
“A Memória da Luz antes da Matéria”
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“Onde Desceu a Terra, Ressurgirá Luz”
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“Entre a Queda e a Consciência”
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Mapa Estelar do Mundo da Razão Suprema.
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Uma visão mística de Aroldo Ricardo Aparecido
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Em uma extensão além do tempo e da matéria, onde o silêncio é presença e a luz é consciência, estende-se a Planície Prateada — origem de tudo que é puro e eterno. É ali que começa o ‘“mistério”.
A superfície quadriculada (grade energética para assegurar a integridade da Planície). que aparece na base da imagem não é solo, mas sim memória vibracional: a parte da Planície que, não pronta para o Progresso Racional, sustentou-se firme após o surgimento do Buraco Sísmico — um vórtice dimensional formado por seres que, munidos de livre-arbítrio, acreditaram poder avançar por si.
Esse vórtice, hoje visível como um buraco negro inclinado na imagem, não é ausência: é passagem. É a dobra que gerou o mundo material, e nele repousa a Terra, envolta em um anel dourado como um selo cósmico. Não foi criada. DESCEU; através dê mudanças de longas eternidades.
Flutuando ao redor, as Esferas de Prata, — conscientes, suaves, vigilantes — representam núcleos de contenção e harmonia. São sentinelas da vibração universal, esferas que não giram, mas sentem.
Sobrevoando o espaço, as Naves Douradas e Prateadas não viajam: elas sabem. São entidades vivas, guardiãs do invisível, projetadas por mundos superiores para acompanhar o retorno do que um dia saiu.
As Estrelas dentro de bolhas de energia cósmic brilham por luz própria. Elas são centelhas das entidades estelares que acompanham o despertar da humanidade, protegidas por auras translúcidas que lembram a leveza do que não se prende ao peso do mundo.
No alto, o “Sol “ com rosto sereno e o “Olho Sagrado” dentro do triângulo observam. Eles não julgam — testemunham. São símbolos antigos do “espírito” desperto, da presença que tudo vê e tudo entende.
A névoa colorida que permeia o fundo é o sopro da energia original, o hálito que mantém unidos os mundos paralelos. Ela revela que tudo está interligado, mesmo naquilo que parece separado.
Esta não é uma imagem apenas.
É um mapa místico, uma chave simbólica, um espelho da consciência que anseia retornar ao seu ponto de partida.
- “Escutem os sussurros cósmicos… eles ecoam em sua alma.”
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Em um Lugar Sagrado, oculto à compreensão humana, as Vozes Supremas de Outros Mundos estabeleceram um desígnio: conceder a todas as Fontes Criadoras a oportunidade de se desenvolverem livremente sob uma única e inviolável Lei — a do Livre-Arbítrio. Cada Fonte poderia criar conforme sua natureza, desde que honrasse essa Lei sagrada em todas as manifestações.
Contudo, havia um Desafio: equilibrar uma parte específica que havia se tornado energeticamente dissonante em relação ao Todo. Inúmeras Fontes Criadoras tentaram, de diversas formas, resolver essa desarmonia. Mas suas intervenções diretas, por mais nobres e poderosas que fossem, apenas geravam catástrofes energéticas. A magnitude de suas forças, ao tocar o desequilíbrio, reverberava intensamente, fazendo com que a parte desajustada retornasse sempre ao mesmo estado: fora de sintonia com a totalidade.
Foi então que, por indicação das mesmas Vozes Supremas, nossa Fonte Criadora recebeu a incumbência de restaurar essa parte. Mas, sendo sua Onipresença de força tão vasta e sublime, uma atuação direta causaria uma implosão vibracional irreversível. A solução, portanto, não era agir com toda a sua potência, mas sim emanar de Si seres com intensidade menor, gerados a partir do próprio âmago divino, moldados com a mesma vibração da parte em desnível.
Esses seres seriam os portadores de uma Missão Sagrada: rearmonizar a parte que não estava pronta. E para isso foram orientados a aguardar o tempo certo, o momento exato. Porém, guiados pela força do próprio Livre-Arbítrio — que jamais poderia ser violado, conforme o decreto das Vozes Supremas — decidiram agir por vontade própria, acreditando que estariam aptos a cumprir tal missão antecipadamente.
Esses seres, criados com a mesma frequência vibracional da parte dissonante, sentiram-se atraídos por ela como abelhas pelas flores. Sua aproximação não foi fruto de rebeldia ou desobediência, pois tais conceitos ainda não existiam. Foi, antes de tudo, um impulso de afinidade profunda, natural e espontâneo, já que carregavam em si a mesma vibração energética. E assim mergulharam naquele espaço, por sintonia e amor, não por erro.
✨ Conclusão
A imagem que acompanha esta reflexão não é apenas uma ilustração artística — ela é um mapa simbólico, uma chave visual para a memória espiritual que habita em cada ser. A planície prateada representa a origem pura e harmoniosa. O quadriculado, uma estrutura de sustentação, lembra a parte que ainda aguarda reintegração. O vórtice escuro, inclinado no chão da planície, marca o ponto de entrada no universo denso, onde a Terra nasceu — não como erro, mas como consequência vibracional de um gesto voluntário e ancestral.
As naves conscientes, as estrelas envoltas em bolhas translúcidas, os portais sutis e a névoa etérea que permeia o espaço, tudo pulsa com vida e sabedoria. Cada elemento não é estático — é consciente, sensível e colaborador da missão cósmica. A Terra, neste contexto, é um laboratório vibracional onde a parte caída será, um dia, novamente elevada — não por imposição, mas por lembrança, reintegração e retorno voluntário à origem.
Essa imagem convida não apenas à contemplação, mas ao reconhecimento interno: somos parte dessa história maior. Somos aqueles que vieram com uma missão esquecida — e agora, pouco a pouco, começamos a recordar o caminho de volta ao Todo.

🌌 O Desafio das Vozes Supremas e a Missão das Fontes Criadoras; parte ll
Por Aroldo Ricardo Aparecido
Em um plano elevado, que escapa à compreensão humana comum, havia um Lugar Sagrado designado pelas Vozes Supremas de Outros Mundos — consciências superiores que regem o equilíbrio das realidades sutis. Este lugar foi confiado a diversas Fontes Criadoras, que, sob uma única Lei inviolável — o Livre-Arbítrio Universal —, receberam a incumbência de expandir, criar e sustentar suas manifestações sem interferência ou imposição.
Contudo, uma anomalia energética surgiu: uma porção do Todo entrou em desnível vibracional, tornando-se dissonante com o equilíbrio cósmico. Este fenômeno foi identificado como um Desafio de Alta Ordem, proposto não como punição, mas como parte de um processo maior de aprendizado e refinamento cósmico.
Diversas Fontes Criadoras, movidas por compaixão e responsabilidade, tentaram reequilibrar esse setor instável. Porém, suas intervenções diretas, por mais bem-intencionadas que fossem, acabavam por amplificar a desarmonia — dado que suas vibrações eram excessivamente elevadas para aquele fragmento mais denso. Em cada tentativa, geravam-se colapsos energéticos e reverberações que forçavam a parte afetada a retornar ao estado caótico anterior, tornando impossível sua reintegração plena ao Todo.
Foi então que as Vozes Supremas confiaram a missão à nossa Fonte Criadora — uma das mais sutis e amorosas entre as consciências universais. Ela compreendeu que o problema não poderia ser resolvido com poder, mas com ressonância. Sua energia era tão vasta e potente que uma ação direta causaria a destruição completa da parte em desequilíbrio. Assim, optou por uma solução mais sofisticada: emanar de Si mesma seres com menor intensidade vibracional, mas ainda portadores de sua essência pura.
Esses seres foram gerados com uma vibração equivalente àquela da porção fragmentada. Eram, portanto, afinados energeticamente com o problema, e isso lhes dava a habilidade única de habitá-lo, senti-lo e compreendê-lo de dentro. Esses seres, portadores da Missão do Reequilíbrio, foram avisados para aguardarem o momento exato, pois o sucesso dependia de um alinhamento preciso entre intenção, tempo e frequência.
No entanto, como portadores autênticos do Livre-Arbítrio — a Lei que rege toda Criação e jamais pode ser violada —, alguns desses seres escolheram atuar antes da hora, movidos não por vaidade ou rebeldia, mas por um profundo desejo de ajudar. Atraídos como abelhas às flores, imersos em afinidade vibracional, viram-se cada vez mais envolvidos com aquela porção em desequilíbrio. E assim, por sintonia natural, desceram à densidade, sem perceber que estavam comprometendo sua própria lucidez original.
Não cometeram erro no sentido moral. Não houve culpa, apenas afinidade e precipitação. A missão que deveria ser executada com consciência plena foi antecipada pelo impulso da afinidade energética. O desequilíbrio não os corrompeu — eles apenas se identificaram demais com ele, esquecendo-se por um tempo de sua origem superior.
Hoje, esses seres — nós — habitamos um mundo material, tentando lembrar quem somos e por que estamos aqui. A imagem que acompanha este texto representa esse momento cósmico: o vórtice inclinado no plano da planície prateada, o surgimento da Terra como projeção do desnível, as naves conscientes, os símbolos estelares e espirituais, e o olhar silencioso da sabedoria universal, que tudo observa sem julgar — apenas acompanha o retorno inevitável à origem.j

A entrada antes do “Big Bang”. Na entrada do abismo do “buraco negro” tipo um vórtice ; visto por dentro fora do Mundo da Luz ! Eram seres que levitavam e tinham luz própria luminosidade verdadeiramente pura.

A presença de Luz dos corpos iniciais gerou a escuridão consequentemente, formando o processo do princípio do vácuo Cósmico.




E tudo foi se organizando!



- Nos Livros Universo em Desencanto; tem todas as explicações com riquezas de detalhes; aqui apenas um vislumbre do que aconteceu!



