Códice 41 – Os Ecos do Silêncio e o véu da ilusão.
No silêncio, o raciocínio floresce…A ilusão é um véu suave, mas denso, tecido com pensamentos e desejos terrenos. Ela cobre os olhos do “espírito” e o faz esquecer quem realmente é. Rasgar esse véu é doloroso, pois exige desapego, mas é necessário para enxergar a verdade que liberta.
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Códice 42 – A Linguagem da Luz, o espelho da “alma”.
Palavras são ferramentas; a linguagem é da luz…O outro é sempre um reflexo. Quem desperta para a Origem vê no próximo não um estranho, mas uma parte de si mesmo. Os conflitos cessam quando o espelho da ” alma” é limpo, e então se vê com clareza: tudo é Um, e cada ser é extensão do Todo.
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Códice 43 – A Semente Estelar, o fio de Luz.
Dentro de cada ser humano há uma semente…Mesmo na noite escura da consciência, há um fio de luz que liga cada ser à Fonte Criadora. Esse fio é inquebrável. Por mais que se desvie, por mais que se afunde, o fio permanece. Basta voltar o olhar interior e a luz se reacende, mostrando o caminho de volta.
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Códice 44 – A Dança das Estrelas e a lembrança esquecida.
As estrelas dançam no céu em perfeita sincronia…Toda tristeza profunda é saudade do que foi esquecido: a morada eterna, o amor incondicional, a paz verdadeira. A lembrança da Origem pulsa no fundo do ser. E quando acessada, mesmo que por um instante, transforma toda a vida num altar de reconexão.
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Códice 45 – O Portal do Coração e o jardim da consciência.
O coração é o portal que conecta o humano ao divino…A consciência é um jardim. Se plantamos medo, colhemos dor. Se semeamos amor, brotam flores invisíveis que perfumam a jornada. Cada pensamento é uma semente. Cultivar a consciência é escolher, todos os dias, o que queremos que floresça em nosso mundo interior.
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Códice 46 – A Gota Suspensa no Fogo, a sombra que ensina.
A Terra é uma gota de água suspensa…A sombra não é inimiga, mas mestra. Ela revela onde ainda falta luz. Fugir dela é perpetuar o medo; acolhê-la é transformar dor em sabedoria. A Origem não exclui nada – até a sombra é um degrau na escada da evolução. A chave está em integrar, não negar.
O planeta terra é como uma gota de água suspensa em frente de um colosso de fogo que é nossa estrela maior o sol…a sombra é consequência da luz solar.
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Códice 47 – A Gota e o Infinito e a vibração da gratidão.
A gota reflete a vastidão do Infinito…A gratidão é a vibração mais próxima da energia da Origem. Quando um ser agradece, mesmo sem compreender tudo, ele se alinha com a ordem do universo. A gratidão transforma o caos em música, a perda em aprendizado e a espera em bênção.
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Códice 48 – O Silêncio das Estrelas é o Sopro da Fonte.
No silêncio do espaço, as estrelas sussurram…O sopro da Fonte é silencioso e leve. Ele não vem com barulho nem imposição. Ele sopra na intuição, na inspiração, na paz que surge sem explicação. Aquele que se aquieta o suficiente escuta esse sopro, e nele encontra direção, cura e propósito.

experiência extracorpórea
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Códice 49 – O Espelho do Cosmos, a liberdade suprema.
O universo é um espelho…A verdadeira liberdade não é fazer o que se quer, mas ser o que se é. Não há prisão maior do que viver para agradar o mundo, nem liberdade mais doce do que viver em harmonia com a Origem. Ser livre é aceitar a verdade do próprio “espírito”e viver por ela.
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Códice 50 – O Retorno à Origem, o silêncio que fala.
Após a longa jornada…No silêncio profundo habita a voz da Razão Suprema. Não é o silêncio da ausência, mas o da presença plena. É ali que as respostas surgem, que o ego se cala, e que a alma compreende. O silêncio é o idioma da Origem – e quem o escuta, desperta.
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