CÓDICE 131– O Despertar do Olho Interno
A visão da carne é limitada. Apenas o olho interno, ativado pelo raciocínio desperto, vê além das formas. Ele enxerga a verdade por trás do véu da matéria. Xylares ensinava que o terceiro olho não é apenas um centro energético, mas uma lente da consciência que foca na Eternidade.

CÓDICE 132 – O Sofrimento Como Alerta
A dor é linguagem. A Alma, quando ignorada, fala por meio do sofrimento. Não é punição, é aviso. Quando o ser volta à escuta interna, o sofrimento cessa. O caos externo é reflexo do exílio interno. Retornar à Origem é curar essa desconexão — é escutar a Alma e permitir que ela guie.
CÓDICE 133 –A Fase do Raciocínio
Estamos na fase da Natureza onde o raciocínio deve substituir a imaginação e o pensamento. A mente imaginativa criou mundos ilusórios. A mente pensante construiu estruturas, mas é o raciocínio que conecta o ser ao Mundo da Origem. É a ponte verdadeira. Fora dessa fase, o conflito cresce, pois o ser desobedece ao chamado da nova vibração.

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CÓDICE 134 – O Corpo Não é o Fim.
O corpo apodrece, mas não é o fim. É o veículo temporário para uma viagem sagrada. A obsessão com a forma aprisiona a Alma no ciclo. Honre o corpo, mas liberte-se da identificação. A consciência é a chama eterna que, quando desperta, dissolve o medo da morte e da matéria.

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CÓDICE 135 –A Morte Não é o Fim.
Na verdade profunda, ninguém morre. A consciência muda de morada. O que se perde é o invólucro. A Alma segue sua trilha, conforme o que vibrou. A Origem não castiga, apenas atrai o que ressoa com Ela. Quando a morte é compreendida, o apego ao provisório se dissolve.

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CÓDICE 136 –A Vida Além da Carne
Há mais vida além do que se vê. A multidão de consciências extrafísicas caminha ao nosso lado. Muitos intuem, poucos percebem. Quando o ser limpa sua frequência, torna-se sensível ao invisível — não com medo, mas com reverência. Há Mestres, amigos, guias — e há também os que se perderam. Despertar é reconhecer esse teatro além da cortina.

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CÓDICE 137 – A Volta ao SuperMundo.
O Supermundo é a realidade que sustenta este mundo. A matéria é consequência. Quando se compreende isso, toda busca externa perde sentido. A verdadeira ascensão não é para cima, mas para dentro. O Supermundo habita o centro do ser. O retorno é uma lembrança reencontrada no silêncio interior.
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CÓDICE 138 –O Coração da Nave
A nave de Xylares não era feita de metal — era viva. Ela respondia à frequência da consciência, abria-se ao Amor puro e se retraía diante do ego. Era como um ser espiritual com corpo de luz. Para entrar nela, era necessário estar em paz consigo mesmo. Muitos a viram, poucos puderam entrar.
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CÓDICE 139 – O Véu da Civilização
A civilização criou um véu — cultura, dogmas, tecnologia, barulho. Mas por trás disso tudo há o ser puro, que respira o eterno. Despir-se do personagem social é o primeiro passo. A Origem não se comunica com máscaras. Apenas com o que É. Apenas com a Essência.
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CÓDICE 140 – A Voz que Tudo Cria
No princípio, não foi o verbo — foi a vibração. A Voz da Origem não fala, vibra. Tudo o que existe veio dessa vibração primeva. Quando um ser se alinha a ela, pode cocriar. Mas só cria em Verdade aquele que se fundiu com o Amor♥️. Fora disso, tudo é repetição do ego.
- Vibração primeva:Ao combinar os dois termos, “vibração primeva” sugere um tipo de vibração que é básica, original, ou que tem raízes nos tempos mais remotos.
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