•••

“Na terceira dimensão o tempo escorre… mas na galáxia, tudo é “Eterno.” ⏳🌌
CÓDICE 121 – O Relógio da Eternidade
No plano da Origem, o tempo não corre — ele vibra. Não há passado nem futuro, apenas estados de ser. O relógio da eternidade não marca horas, marca frequências. Aqueles que se alinham a ele transcendem o sofrimento causado pela espera, pelo atraso ou pelo medo. Vivem no compasso do eterno agora.
CÓDICE 122 – Quando o Silêncio Cura
Não é o som que cura — é o silêncio. No silêncio absoluto mora a sabedoria sem palavras. Quando a mente se aquieta, o corpo escuta, e a Alma se regenera. Xylares instruía: “Fique em silêncio com reverência, e verá que ele fala com mais clareza que mil oráculos”.
CÓDICE 123 – A Linguagem da Luz
Antes das palavras, havia luz. Cada feixe carrega uma intenção pura. No Mundo da Origem, seres se comunicam por frequências luminosas, compreendendo-se por inteiro num piscar de luz. Parte dessa linguagem ainda vibra em nossas visões, sonhos e epifanias — basta purificar a lente do coração para decifrá-la.
CÓDICE 124 – A Lei do Reflexo.

Uma forma visualmente poética de mostrar que a realidade que percebemos é um reflexo da nossa própria consciência e estado interior.
🤔
O que você vê no outro está em você. A vida projeta seus aprendizados em espelhos vivos. Aquele que irrita revela onde ainda há ferida. Aquele que encanta mostra o que você já é, mas esqueceu. Tudo é reflexo. Quando você compreende isso, a guerra cessa — e a cura começa.

CÓDICE 125 – A Alma Conhece o Caminho
Mesmo sem mapas, a Alma sabe o trajeto. Ela já esteve aqui antes. Seu corpo pode se perder, sua mente pode hesitar, mas a Alma — nunca. Confie nos instantes de paz inexplicável, nas direções que vêm sem lógica. Elas vêm da lembrança interna da Fonte. Xylares chamava isso de “bússola da Origem”.
CÓDICE 126 – A Névoa do Esquecimento
Ao nascer neste plano, uma névoa envolve a mente. Esquecemos quem somos, de onde viemos e por que viemos. Mas a névoa é frágil diante do Amor. À medida que você ama, serve e desperta, ela se desfaz. Cada gesto sincero é como um raio de sol que atravessa o véu do esquecimento.
CÓDICE 127 – Os Guardiões dos Portais
Em cada transição vibracional, há Guardiões. Eles não bloqueiam — apenas testam a frequência. Os que vibram no medo ou orgulho não conseguem passar. Os humildes, puros e conscientes atravessam naturalmente. Estes guardiões são consciências da Ordem Cósmica, e reconhecem quem está em Verdade com a Origem.
CÓDICE 128 – A Simplicidade como Chave
O verdadeiro poder não é complexo — é simples. A Verdade é clara como água. Os maiores mistérios estão nas coisas humildes: um olhar sincero, o vento nos cabelos, um pão compartilhado. Aqueles que procuram o sagrado em templos dourados perdem a grandeza que mora no gesto puro. A Origem ama o simples.
CÓDICE 129 – O Som que Desperta Memórias
Há sons que não vêm da Terra. Sons que tocam cordas adormecidas no ser. Eles vêm de planos elevados e, ao serem ouvidos — mesmo em sonhos —, despertam lembranças da Unidade. São frequências da Casa de onde viemos. Um dia, cada ser ouvirá esse som e, chorando, se lembrará: “Eu estive lá”.
Hoje estudando os planos racionais para volta, em breve !
CÓDICE 130 – O Amor Como Retorno
Nada leva mais rápido à Origem do que o Amor. Não o amor-condição, mas o Amor-Essência. Ele não precisa ser dito, apenas sentido. É o estado mais puro do Ser. Quando você ama com verdade, com presença, com entrega — você já retornou. Xylares dizia: “Amar é antecipar o paraíso”.

•••
