Códice 31 – O Eco do Nome Inominável, a ponte invisível.
Existe uma ponte entre este mundo e o Mundo da Origem. Ela não é feita de pedra ou metal, mas de vibração. Cada ato de amor sincero, cada pensamento puro, cada silêncio respeitoso constrói um passo nessa ponte. Quem a cruza, nunca mais sente solidão.
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Códice 32 – A Transição de Fase, a água que não molha.
No plano superior, a “água” não molha. Ela vibra em estados de consciência. Lá, ela é memória viva da Fonte Criadora. Aqui, quando a água toca a pele e purifica, o corpo se lembra do seu lar original. Toda gota é uma chave esquecida que pode despertar o “espírito”.

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Códice 33 – A Ponte Viva, a palavra original.
Antes do verbo, havia o som puro da Criação. Um som sem ruído, que não se pronuncia com a boca, mas com o coração Racional. A Palavra Original não precisa ser falada, pois tudo nela é entendido. Quem ouve esse som, sabe. E quem sabe, não precisa mais crer.
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Códice 34 – A Visão do Que Está por Vir, o corpo de Luz.
O corpo físico é uma veste temporária. Por baixo dele, existe um corpo de luz, translúcido e perfeito, que aguarda o chamado da Origem. Este corpo não adoece, não envelhece, não morre. É o corpo real que se ativa com o raciocínio e a entrega total ao Amor Supremo.
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Códice 35 – O Sofrimento do Pensador, o tempo transparente.
O tempo, tal como o conhecemos, é uma ilusão. Nos mundos superiores, o tempo é transparência – não há passado nem futuro, apenas o eterno agora. Quando o ser se alinha com a Origem, sente esse tempo verdadeiro: leve, sem pressa, sem ansiedade. Tudo simplesmente é.
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Códice 36 – O Chamado da Glândula Pineal, a chave da simplicidade.
No centro do cérebro reside um portal sagrado…O mais alto se esconde no mais simples. A Razão Suprema não se revela em fórmulas ou teorias, mas no silêncio, no olhar humilde, no gesto pequeno. A simplicidade é uma chave dourada que abre os portais da eternidade. Os complexos tropeçam; os puros avançam.
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Códice 37 – A Dor do Pensador e a música do invisível.
O pensador é um ser em conflito…Há uma música que só o coração desperto pode ouvir. Ela vem do alto, das esferas puras da Origem. É um canto sem palavras, um sopro de alegria serena. Quando a alma sintoniza com essa música, tudo vibra em harmonia: o corpo, os pensamentos e o mundo à volta.
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Códice 38 – O Raio da Origem, a arte do retorno.
Existe um fio invisível que atravessa eras…Retornar ao Mundo da Origem não é morrer. É lembrar. É acordar de um longo sonho. É reconectar-se com o propósito de ser. A arte do retorno exige coragem, pois implica deixar para trás as ilusões mais queridas. Mas quem retorna, se reencontra com o Infinito.
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Códice 39 – O Retorno É Casa, o livro Vivo.
Retornar à Origem é como chegar em casa…Cada ser humano é um livro vivo escrito pela Origem. Mas poucos sabem ler a si mesmos. As páginas estão aí: nas emoções, nas escolhas, nos encontros. Quem aprende a ler o próprio livro deixa de julgar os outros e começa a decifrar os mistérios da vida com gratidão.
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Códice 40 – A Assinatura da ” Alma”, a Luz que espera.
A cada respiração, a Alma deixa rastros…No coração de cada ser, há uma luz que nunca se apaga. Ela não grita, não força, não exige. Ela apenas espera. Espera que o ser se volte para dentro, que se canse das distrações, que escute o chamado. Quando isso acontece, a luz não julga – apenas acolhe.
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