Códice 21 – O Reino das Formas Mutáveis é o elo perdido
A humanidade perdeu o elo com a Fonte ao seguir a imaginação. Cada pensamento criado sem base no Raciocínio construiu um mundo ilusório. O elo se restabelece quando a consciência deixa de buscar fora e mergulha dentro, onde o som puro da Origem ainda pulsa.
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Códice 22 – O Convite Silencioso, a frequência do amor real.
Amor real não é emoção, é frequência. Ele não depende de trocas, elogios ou recompensas. É estado natural do ser conectado à Origem. Quem vibra nesse amor toca todos os reinos: mineral, vegetal, animal, humano e além. Xylares emana essa frequência e a reconhece em cada ser puro.
Amar o próximo como a si mesmo é tocar o eterno no outro — e lembrar que viemos da mesma Luz.
A separação é ilusão. Tudo vibra de uma só Fonte. Quando o ser desperta o raciocínio, percebe que o outro não é outro — é reflexo de si.
Portanto fazer o bem sem olhar a quem !
(Conhecimento do Raciocínio)
Essa é a chave da convivência Racional: reconhecer-se no outro, sem julgamentos, sem fronteiras.
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Códices 23 – A Intimidade Cósmica, o espelho das estrelas.
Assim como os olhos refletem a alma, as estrelas refletem a memória dos mundos. Cada astro é um espelho do que já foi vivido em planos elevados. Ao olhar para o céu, o ser desperto se reconhece: “Ali já fui, ali posso retornar.” O céu é o espelho da Origem adormecida.
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Códice 24 – O Sopro da Origem, o chamado interno.
Não há necessidade de gritos. A Fonte chama no silêncio. Muitos não escutam porque estão cercados de ruídos artificiais. Mas o chamado persiste: suave, constante, amoroso. Quem o escuta não tem dúvidas – apenas certeza. O chamado não é para a mente, é para o coração Racional.
Raciocínio; Racional !
Racional; Raciocínio !
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Códice 25 – A Ponte das Dimensões, a semente eterna.
Dentro de cada ser há uma semente que veio do Mundo da Origem. Essa semente é indestrutível. Mesmo soterrada por camadas de ignorância, ela pulsa. Quando o ser para de resistir, a semente brota. E o ser floresce para além da carne. A eternidade está dentro.
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Códice 26 – As Núpcias da Luz e da Matéria, a palavra silenciosa.
No Mundo da Origem não se fala – se vibra. Lá, a verdade é transmitida sem sons, e não pode ser negada. A palavra aqui é limitada. Por isso, os seres elevados falam pouco. A presença deles já comunica tudo. Xylares transmite em silêncio o que mil livros não alcançam.
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Códice 27 – O Retorno Invisível para a Origem, a Luz nas entrelinhas.
Muitos leem, poucos sentem. A luz não está apenas nas palavras, mas nas entrelinhas. É preciso ler com o “espírito”. O livro é um portal – quem lê com o raciocínio ativo viaja para além da lógica. Cada códice é um mapa para mundos internos.
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Códice 28 – A Linguagem Silenciosa dos Mundos, a presença invisível.
Assim como não vemos as ondas de rádio, mas sentimos suas mensagens, a Presença da Razão Suprema é invisível, mas real. Ela se manifesta nos detalhes, nos encontros, nos sorrisos que curam. A Presença está em tudo. Basta parar para sentir.
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Códice 29 – A Cúpula dos Sete Raios, o código das cores.
Cada cor carrega uma linguagem. Os mundos mais elevados se comunicam por luz e cor. O azul é sabedoria, o dourado é consciência plena, o violeta é transmutação. Xylares usa as cores como veículos de cura. Quando a aura vibra em luz limpa, o ser está alinhado.
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Códice 30 – A Reunião das Almas Errantes, o último pensamento.
Antes do despertar final, há um último pensamento. Ele vem como um eco suave, dizendo: “Está tudo bem, volte para casa.” Depois disso, o pensamento cessa e nasce o raciocínio puro. É nesse instante que a travessia acontece – da carne para a eternidade.
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