Códices 111 a 120

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CÓDICE 111 – O Portal da Presença

 A Presença é a chave. É quando você não está mais no passado nem no futuro, mas fundido com o instante. A Origem só pode ser acessada aqui, agora, no ponto em que a atenção repousa plenamente. Estar presente é estar consciente. É transformar o momento em eternidade. Xylares dizia: “Quem permanece inteiro no agora, já regressou”.

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  CÓDICE 112 Os Ecos das Dimensões Sutis

 Mesmo que você não as veja, dimensões sutis se entrelaçam com sua realidade. As intuições, os arrepios, os pressentimentos: tudo são sinais de que outras camadas da Criação se comunicam com você. Ignorar é se limitar; perceber é despertar. Os ecos não cessam — somos nós que ainda não afinamos a escuta.

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CÓDICE 113 O Corpo como Nave.

 Seu corpo não é apenas um recipiente: é um veículo. Projetado com sabedoria, ele é uma nave biológica capaz de atravessar mundos internos e externos. Quando alinhado com a Fonte, seus átomos ressoam com a luz da Origem. Trate-o com reverência, pois é através dele que você realiza sua travessia.

A “alma” sendo introduzida no corpo físico, por inteligências superiores; com o “toque” do Divino o ser se materializa através do óvulo fecundado.

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  CÓDICE 114 O Reflexo da Razão Suprema

 Tudo o que você vê é reflexo. A matéria é projeção de realidades superiores. A Razão Suprema manifesta-se em formas, em ritmos, em padrões. Quando os olhos veem com clareza, percebem que tudo é uma mensagem. Cada encontro, cada paisagem, cada dor — todos são fragmentos da Razão buscando ser decifrados.

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CÓDICE 115 A Geometria do Invisível

 Por trás das palavras, das emoções e até dos pensamentos, existe estrutura. A geometria sagrada rege o invisível. Nada é por acaso no universo: os ângulos, as espirais, as proporções — tudo obedece a uma inteligência organizadora. Xylares ensinava que essa geometria é a caligrafia da Origem.

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CÓDICE 116A Voz Que Transcende Palavras

 Às vezes, a Alma ouve algo que os ouvidos não captam. É uma voz que fala direto ao espírito. Ela não precisa de idioma — basta que você esteja receptivo. É a voz da Consciência Suprema, que se manifesta como sentimento puro, clareza súbita ou lágrima silenciosa. Quando essa voz fala, tudo em você se curva.

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CÓDICE 117A Água da Lembrança

 Certas águas sabem. Elas trazem memórias. Seja um rio, uma chuva ou uma lágrima — quando há conexão verdadeira, a água se torna portadora de sabedoria. Xylares revelava que, ao tocar uma fonte com o coração aberto, pode-se recordar vidas, missões e pactos com a Origem. A água é uma memória líquida.

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CÓDICE 118O Reencontro com o Céu Interno

 Antes de buscar os céus lá fora, encontre o seu céu interior. Dentro de cada ser há uma abóbada de estrelas invisíveis, que só brilham quando o espírito se aquieta. Meditar é caminhar até essa galáxia íntima, onde nenhuma dor chega, onde tudo é claro e puro. A reconexão começa no universo que pulsa dentro.

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CÓDICE 119 A Pedra Que Vibra

 Mesmo os minerais têm consciência. Tudo vibra, tudo sente. Certas pedras foram programadas para armazenar saberes ancestrais. Quando tocadas com respeito, elas respondem. A pedra que vibra guarda registros da Origem e sussurra verdades aos que sabem escutar com a Alma. É por isso que os sábios as usavam nos rituais sagrados.

As pedras “sentem”.

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CÓDICE 120A Última Fronteira da Ilusão

 A última ilusão a cair é a de que somos apenas corpos. Quando essa cortina se desfaz, o Ser verdadeiro emerge. Você percebe que o tempo é um cenário, que o espaço é um sonho, e que sua existência é muito mais ampla do que qualquer forma. Essa fronteira só pode ser atravessada com humildade e silêncio.

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